mulher-perigo 2º lugar


Mulher-perigo: "O que interessa é estar metido na cabeça!!!"





Chivas

random crap

Bela vida...


Com esta idade (aparente) e a fumar assim....quem me dera...



Chivas

mulher-perigo 3º lugar


Mulher-perigo: "metem um ferro ali e depois a culpa é minha!! "


Chivas

random crap

aos 12 segundos

Teorizar.

Muito bem, pandarilho. Já que o meu estimado amigo se voltou para o enquadramento mundical do que eu tomei por nacional (talvez a minha veia realista tenha vindo à tona), vamos teorizar o contexto actual mundial. Vou portanto tentar avançar com palavras, que como disse anteriormente nada valem, teóricas que expliquem de uma forma pragmática a situação em causa. Creio que concordamos que a situação que me coloca está identificada como África. O que o surpreende é que eu lhe vou dizer que talvez a diferença não seja assim tão grande, clarificando, o nosso país não funciona pois não tem identidade, não nos identificamos com algo que todos sigamos e amamos incondicionalmente somos "um monte de homens livres que nada defende" - falta de sentido de pátria, algo que talvez esteja mais ao nosso alcance do que pode parecer. O caso da fome Africana parte do mesmo problema, isto é, fronteiras traçadas a régua e esquadro, nações divididas em países que nada são ou significam. Nações que se confrotam dentro de um país. Algo incocebível, algo de que nós europeus somos culpados, fomos nós que assim as traçámos. Como o tenho em conta como pessoa inteligente acredito que o meu ponto esteja a começar a tornar-se claro - falta de sentido de pátria. Reconheçam-se as fronteiras das nações que estão presentes no continente Africano e pare-se de impor réguas e esquadros e talvez a ajuda seja maior que imaginamos. Dê-se a uma nação o sentido patriótico e as figuras que sempre lhe foram reconhecidas e talvez as coisas melhorem, talvez as coisas funcionem. Não sou o dono da verdade, mas parece-me lógico.


Cumprimentos.

Zartan.

despique

Boa reflexão, meu estimado amigo Zartan. Momento agora para parar e pensar no que foi feito até aqui e talvez aprender alguma coisa com a história. Gostava de perspectivar um futuro melhor para a crise, quando se fala em recessão. Por falar nisso, vejamos este misterioso conceito que tem abalado os telejornais de manhã à noite:


Em economia, recessão é uma fase de contracção no ciclo económico, isto é, de retracção geral na actividade económica por um certo período de tempo, com queda no nível da produção (medida pelo Produto Interno Bruto), aumento do desemprego, queda na renda familiar, redução da taxa de lucro e aumento do número de falências e concordatas, aumento da capacidade ociosa e queda do nível de investimento.
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Recess%C3%A3o)

A história diz-nos que se trata de um ciclo. Quem nos manda andar em linhas rectas num circulo fechado, meu caro Zartan? A história reinventa-se e reinicia-se pelo meio de guerras civis, de acontecimentos catastróficos (2012?), de grandes descobertas (lampada, automóvel, telefone, internet, LSD?). Mas porquê é preciso ser algum fenómeno exterior a nós mesmos? Porque é que não pode partir de dentro de nós? Este pensamento utópico faz-nos voltar à dura realidade de que talvez um dos maiores problemas de sempre tem sido a fome nos países subdesenvolvidos, que por maior que seja a crise, estes países nunca souberam o que é ter uma população com barriga satisfeita. Ou a cura para o cancro? Ou a cura para o stress?

O que eu te digo, meu grande amigo Zartan, é que a História - bem como a felicidade - somos nós que a fazemos, todos os dias, desde o abrir da pestana, até alguém nos meter na cova.

Comemorações.

Pois é meus amigos, voltei. Não que tivesse partido... O que me assola a alma nestes dias são as comemorações. Comerações, estas, que pelo jeito visam grandificar algo bom e proguessista. Será? Bom e progressista? Progressista, sim, sem dúvida, mas o progresso pode ser mau. Em vários pontos a história nos foi clara, da-mos muitas vezes passos errados. Errar é bom, é bom quando se aprende, quando se evolui. Não é caso, nem aprendemos nem evoluimos, estamos "nisto". O que me causa uma certa aflição, estamos em crise. Em crise profunda, e que fazemos? Gastamos milhões, vários milhões para comemorar a mãe da crise. Pois é. É e não é belo. É triste.
As ideologias valem tanto como estas palavras, nada. O que vale, o que conta, o que nos afeta são os resultados dessas ideoligas. Não são belos. Não são evoluidos. Não são progressistas.
Posto "isto", vou ali refletir um bocadinho acerca "disto".

Cumprimentos.

Zartan

o que escolher?


No dia em que se comemora o centenário da Republica, a dúvida permanece. Será que é melhor a República? Ou a Monarquia?
A dúvida vai permanecer...

Chivas

a familia vai passear


A família vai dar um passeio nocturno de moto. Dizem que faz bem à saúde e isso...
Tudo normal.

Chivas