despique

Boa reflexão, meu estimado amigo Zartan. Momento agora para parar e pensar no que foi feito até aqui e talvez aprender alguma coisa com a história. Gostava de perspectivar um futuro melhor para a crise, quando se fala em recessão. Por falar nisso, vejamos este misterioso conceito que tem abalado os telejornais de manhã à noite:


Em economia, recessão é uma fase de contracção no ciclo económico, isto é, de retracção geral na actividade económica por um certo período de tempo, com queda no nível da produção (medida pelo Produto Interno Bruto), aumento do desemprego, queda na renda familiar, redução da taxa de lucro e aumento do número de falências e concordatas, aumento da capacidade ociosa e queda do nível de investimento.
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Recess%C3%A3o)

A história diz-nos que se trata de um ciclo. Quem nos manda andar em linhas rectas num circulo fechado, meu caro Zartan? A história reinventa-se e reinicia-se pelo meio de guerras civis, de acontecimentos catastróficos (2012?), de grandes descobertas (lampada, automóvel, telefone, internet, LSD?). Mas porquê é preciso ser algum fenómeno exterior a nós mesmos? Porque é que não pode partir de dentro de nós? Este pensamento utópico faz-nos voltar à dura realidade de que talvez um dos maiores problemas de sempre tem sido a fome nos países subdesenvolvidos, que por maior que seja a crise, estes países nunca souberam o que é ter uma população com barriga satisfeita. Ou a cura para o cancro? Ou a cura para o stress?

O que eu te digo, meu grande amigo Zartan, é que a História - bem como a felicidade - somos nós que a fazemos, todos os dias, desde o abrir da pestana, até alguém nos meter na cova.

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