Sonhar não custa

Vou estrear aqui a rubrica "Sonhar Não Custa", que surgirá quando ocorrerem ideias aos excelentes colaboradores deste blog. Cá vai:


Duas da manhã e estava cansado de estar a ler em frente à lareira e não dava nada de jeito no projector. Era uma lareira modesta, 2 metros por 3... Fiquei com um vazio em mim e apeteceu-me comer uma bifana, mas não tinha carne temperada nem papo-secos, e sinceramente não me apetecia telefonar ao cozinheiro. Agarrei em mim, procurei pelas chaves do Porsche e fui até Vendas-Novas. Chovia um bocado, mas não fui abaixo dos 120km/h, o cheiro dos estofos em pele sempre me deixaram confiante. Comi duas bifanas com uma imperial, e nisto uma amiga minha, capa da FHM telefona-me. Fui até Cascais num instante, onde pernoitei no veleiro dela. O tempo por lá estava calmo e a ondulação embalou-nos toda a noite. Depois acordei com o almoço servido na cama. Duas vezes. Depois acordei.

Panda.

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